Meninas, trouxe para vocês uma coletânea de coisas que a maioria dos adolescentes fazem, em geral, relacionado à sentimento, vida e a futuro. A intenção é apenas ajudar, e mostrar que nem tudo é como pensamos. Que o fim do mundo não está próximo e que temos muito a viver antes de achar que é o fim!


Vergonha de Tudo
     Não generalizo, mas sei que muitas de nós, adolescentes, morremos de vergonha com algumas coisas bem bobas que vão de comer em público(oiiii, Francielly!!) à comprar absorvente sozinha no mercado. Mas gente, quando o bichinho da vergonha vier te perseguindo, apenas pense o que você quer fazer naquele momento, e se o que você quiser lhe da vergonha, lembre-se que a vida é sua e você faz o que te deixa feliz (e bem né!) .

Complexos com a aparência. 
     É da idade, eu sei. Começamos a reparar-nos e ver que não estamos exatamente do jeito que queremos. São cinco quilos a mais, ou o cabelo que é bagunçado ou as pernas ou a cintura ou... ou... STOP! Vamos colocar na mente que cada um é do jeito que é! Você de etnia negra não terá o cabelo de uma japonesa. Você com família Brasileira nunca terá o corpo de uma pessoa americana (a não ser pelas mãos do Dr. Rey) . Se você come saudável, faz exercícios e tem a saúde em dia, deixe de lado essas encanações, porque não queremos um tipo especifico de pessoa. O diferente é bonito. 

O único amor, ever.
      Quando somos mais novos temos a impressão de que nada vai passar e que o tempo não cura porra nem uma e que viemos ao mundo para sofrer e que nada vai conseguir nos deixar feliz depois daquele fora. Mas gente. É só um fora. Se você tem quinze anos vai me achar a louca sem sentimentos, mas se você tem dezessete, vai me entender(algumas vão). Nem todos têm o mesmo interesse que a gente, e não são obrigados a ter! Pessoas tomam suas próprias decisões e as vezes não te incluem no caminho. Término de relacionamento ou ter um relacionamento negado logo de cara pode parecer o fim, mas não é, acredite. E o problema não está com você, ou com ele. Na realidade, não há problema algum. E o tempo cura sim. 

A família não é importante
     Quando estamos começando a crescer achamos que já somos crescidos e que não precisamos de ninguém mandando em nós e nem nos controlando. Queremos um pouco de dinheiro e liberdade para sair a noite e voltar quando quiser. Liberdade para dormir na casa do namorado e ponto final. Sua vida, suas leis. E enquanto você pensar que poderia viver muito bem nos EUA sem seus pais por perto, pode ter certeza de que você ainda não é madura. Uma pessoa madura sabe o valor da família e respeita as vontades dos pais (respeitar não é fazer tudo o que eles dizem)e sabe quando está pedindo algo sem cabimento. Não se pode pedir total liberdade quando se depende dos pais para ser livre. 

                                                                                            xoxo amores

          Não sei se já disse aqui no blog, mas 2015 foi um ano muito pouco produtivo para mim. Não sei se o porquê era da garota acordar tarde, e perder quase o dia todo me locomovendo até o cursinho (duas horas de trem) ou porque a minha vaibe estava baixa, mas sei que deixei muita coisa de lado em 2015, coisas que eu gostava de fazer, e que me dava mais força, com certeza, e com isso, vou voltar a fazer esse ano, assim que minha rotina se normalizar (mais um ano de cursinho, genthe).


                                                        Ir à igreja aos domingo. 


          Sério, eu gosto mesmo de chegar à igreja de manhã ou de noite mesmo, e ouvir todas aquelas palavras bonitas de conforto e amor que o Padre da minha paróquia diz, mas em 2015 eu não fui à igreja uma vez se quer, e me afastar dela não foi algo bom par mim; por isso vou voltar e frequentar a igreja aos domingo ou sábados. 

                                                        Dedicação à 7ª Arte.



     Quando eu trabalhava, eu e minha amiga Diana frequentávamos um cinema ao lado do nosso trabalho, e toda semana (ou quase) escolhíamos um filme, mesmo aqueles meio bobo, e íamos assistir na segunda ou na quarta, porque é mais barato, e filmes de ação eu deixava para ver com meu namorado aos sábados ou domingos. Parei de ir quando parei de trabalhar, mas esse ano vou voltar à ir no cinema, pelo menos uma vez no mês (já contei pra vocês que coleciono os papeis do cinema?).

                                                Ser frequentadora dos parques. 
  
     Eu ia duas vezes no mês no parque Ibirapuera (duas horas de ônibus, dois onibus, #morta) apenas para escolher um lugar bom e deitar para ver o pessoal. Poxa vida, eu e minhas amigas colocávamos algumas coisas que encontrávamos no armário da cozinha na mochila e íamos apenas com a condução. Esse tempo vai voltar. 

                                                         Escritora da liberdade.

     Eu gostava tanto de escrever que criei um blog. E em 2015 deixei esse amor de lado, assim como os livros. Sinto tanta falta, tanta falta... mas não me preocuparei, afinal precisarei treinar muita redação porque minha nota esse ano foi uma coisa, e tenho uns doze livros para ler (poxa vida, vamos tirar vidas secas e colocar Sheakpeare? Fuvest? Unicamp?).
                                                                                                       xoxo