Todo final de ano eu tenho a mania de fazer minhas metas para o próximo ano em um papel, e no final do ano, nunca sei sobre essas metas, se cumpri ou se esqueci de alguma, se decidi que outra não era uma meta para o ano, e assim por diante. Procurando no blog, encontrei algumas metas de 2014 e 2015, e não concluí a metade das meta, ou talvez fossem apenas desejos; porém o único motivo que me impedia era a falta de esforço. Esse ano de 2016 foi terrível para todos, e daqui cinco anos ainda teremos memes sobre este ano, mas apesar de tudo, foi em 2016 que descobri o que é dedicação e esforço. Não, nem sempre você vai conseguir seu objetivo somente porque você se esforçou, mas pode ser que simplesmente não era pra ser. Isso ficou claro quando me esforcei esse ano até quase meu máximo, e no final, as questões não batiam com nada que estudei no cursinho. Mas pelo menos eu descobri que não foi minha culpa não ter passado, porque eu aprendi o significado de cada nome na biologia, escrevi bastante redações, entendi matemática, e aprendi latim para decifrar química. Mas esse ano só não deu, e isso não significa que irei desistir. Significa que em 2017 eu não irei dar 100% de mim, irei dar 110%. 
          E 110% de mim estará focado nas seguintes metas:
                                                     www
  • Estudar todas as apostilas de forma correta;
  • ❤Passar na prova do Detran;
  • ❤Conseguir ler os 12 livros do desafio;
  • ❤Fazer exercícios físicos;
  • ❤Ficar um ano sem comer doces; 
  • ❤Ficar um ano sem comer maças;
  • ❤Emagrecer até o meu peso ideal;
  • ❤Parar de inventar desculpas;
  • ❤Sair mais;
  • ❤Tirar todos os pré-conceitos da minha cabeça;
  • ❤Fazer todas as provas para vestibular;
  • ❤Começar a gravar vídeos para youtube;
  • ❤Deixar meu cabelo crescer naturalmente;
  • ❤Fazer mais um furo na orelha. 
          E não esqueçam do mais importante.... SER FELIZ. 
                                                                                 Até ano que vem  xoxo

          Nunca falei sobre essa série aqui no blog, mas ela é, sem duvida, uma das minhas séries favoritas, e com certeza a minha série de comédia que mais amo. Gilmore Girls está em segundo lugar na minha lista. Rory Gilmore é minha garota favorita. Ou Lorelay? Eis a questão. 
           O fato é que, em 2016 eu só li os livros pedidos pelas faculdades. Não foi algo desperdiçado, quer dizer, nem um conhecimento é desperdício, e é essa a filosofia que levo na minha vida  (por isso que estou firme em mais um ano de cursinho #morta). 2016 me trouxe Til, meu livro brasileiro favorito, ou seria Capitães de Areia? Em fim, eis a duvida. Porém, em 2017, além dos livros pedidos, quero cumprir minha lista. Vai ser um livro por mês, e todos os livros da lista estão na lista de livros que já apareceram na série. Vamos aos livros? 

          E claro, todo mês uma resenha nova para vocês. Podem seguir essa lista, quem for fã da série e desses livros. Não vejo a hora de ler a maioria deles, e já andei pesquisando o preço pela net e fora, e há uma grande diferença, e irei indicar os melhores preços pra vocês! Esse ano vai ser bom! Amem.

                                                                                        xoxo 


          Natal já passou e ano novo está logo aí! E rezemos para que 2017 não chicoteie a gente como 2016 fez. E para receber o novo ano, muita animação e festa na praia, pulando sete ondinhas ou fazendo uma oração, ou talvez, só comemorando por mais um ano como parte do mundo. E para não cair nas bad's de final de ano, fiz uma playlist com as musicas mais animadas para você ficar a semana toda ouvindo, e ser a rainha da animação de virada de ano.

De Ladin - Dream Team do Passinho



 Gandaia - Karol Conka 



Tombei - Karol Conka 



Elas Gostam - Mc Kelvinho e Mc Davi



          E o mais importante sobre essa playlist... não descrimine somente porque são musicas de funk. Eu tinha esse preconceito  também, e veja só, uma playlist de funk por aqui! Lembrem-se que quanto menos preconceito, melhor é a vida! Volto antes do ano novo! 

                                                                                                           xoxo    

          Finalmente a Netflix (querida, amo você) lançou uma série toda brasileira. Atores brasileiros e gravada também no nosso querido (e problemático) país, 3% é uma série de ficção futurística, que tem como pauta assuntos bastante importantes.
          3% é a quantidade da população que merece viver com tudo o que há de melhor, enquanto 97% vive em extrema pobreza, com condições desumanas. A série se passar na futura amazônia, que não se parece nada com a que conhecemos, é um lugar sujo, sem arvores e sem qualquer recurso natural, ecasses de alimento e tudo o que você consiga imaginar que um lugar sem recurso natural possa se parecer.
          Para que os 3% da população permaneça obtendo todos os recursos e tecnologia, é necessário que o restante seja extremamente pobre e ainda por cima acredite no processo, que é onde, apenas uma vez na vida, possa haver a chance de chegar no Maralto, lugar onde 3% da população habita.
          A série foca no fato de que a maioria da população dos 97% acreditam que não são dignos e merecedores de terem uma vida tão boa quanto os 3%, por isso aceitam seu destino, e aqueles que não aceitam, no caso, um pequeno grupo de pessoas chamados de Resistência, são caçados e denominados "fora da lei".

          A série acompanha todos os tipos de provas que os participantes enfrentam para passar, e dão foco em algumas pessoas "especiais". Você que assistir vai acompanhar os macetes dos participantes para passar para a etapa seguinte e junto com eles, vai perceber que o processo não é justo e que a maioria fará o que for preciso para sobreviver, mesmo que isso cause a morte até mesmo para seus amigos próximos, porém não vai passar despercebido a falta de dialogo entre os participantes, e assim como eu, vocês vão sentir falta de algumas explicações, como por exemplo, como se iniciou? Teve alguma guerra? A Resistência é constituída de apenas 7 pessoas?
          Não podemos comparar a série com nem uma outra série com orçamento alto, e acho que foi isso que faltou na série, orçamento. É um bom tema, que faz a gente pensar se devemos aceitar ou não o que nos é ensinado dês de pequenos, se é melhor se conformar ou ir atrás de seus ideais, e acima de tudo, que é importante questionar.


          Diz pra mim o quão bom é estar comigo, que eu fico. Deixa esse orgulho de lado uma vez, você é muito agarrado à ele; deixe-o. Diz que ainda nos amamos tanto quanto no começo, e que você ainda anseia dormir comigo. Sorri pra mim igual quando você sorria, segure minha mão na rua e ria quando eu dizer uma piada sem graça. Olha no meu olho, porque você mente mal, e diga que me ama como antes. Diz pra mim que o nosso caso não irá virar apenas mais um caso, e que eu fiz falta pra você todos os dias que estive longe. Diz pra mim que a distância não nos separou e que aquela garota loura da foto é mesmo uma colega que até já namorou um amigo seu. Diz pra mim que você me esperou por esses anos e que entende que eu estava seguindo meu sonho, e que você não quis me acompanhar. Não te culpo por não me acompanhar, mas sempre irei te culpar se continuar calado.
          Você prometeu que eu iria ser sempre a sua garota e eu prometi que você seria sempre o meu homem. Seria e será. Uma vez disse que mesmo no fim eu te amaria. Não era esse o fim que eu pensei na época, mas eu vou continuar te amando. Mesmo que continue calado. Olha pra mim e diz que eu posso cantar pra você e realmente salvar teu coração com uma oração. Diz pra mim que você quer ser salvo. Tudo bem, então não diz nada.
                                                                                             Francielly Gomes 


     Meninas, trouxe para vocês uma coletânea de coisas que a maioria dos adolescentes fazem, em geral, relacionado à sentimento, vida e a futuro. A intenção é apenas ajudar, e mostrar que nem tudo é como pensamos. Que o fim do mundo não está próximo e que temos muito a viver antes de achar que é o fim!


Vergonha de Tudo
     Não generalizo, mas sei que muitas de nós, adolescentes, morremos de vergonha com algumas coisas bem bobas que vão de comer em público(oiiii, Francielly!!) à comprar absorvente sozinha no mercado. Mas gente, quando o bichinho da vergonha vier te perseguindo, apenas pense o que você quer fazer naquele momento, e se o que você quiser lhe da vergonha, lembre-se que a vida é sua e você faz o que te deixa feliz (e bem né!) .

Complexos com a aparência. 
     É da idade, eu sei. Começamos a reparar-nos e ver que não estamos exatamente do jeito que queremos. São cinco quilos a mais, ou o cabelo que é bagunçado ou as pernas ou a cintura ou... ou... STOP! Vamos colocar na mente que cada um é do jeito que é! Você de etnia negra não terá o cabelo de uma japonesa. Você com família Brasileira nunca terá o corpo de uma pessoa americana (a não ser pelas mãos do Dr. Rey) . Se você come saudável, faz exercícios e tem a saúde em dia, deixe de lado essas encanações, porque não queremos um tipo especifico de pessoa. O diferente é bonito. 

O único amor, ever.
      Quando somos mais novos temos a impressão de que nada vai passar e que o tempo não cura porra nem uma e que viemos ao mundo para sofrer e que nada vai conseguir nos deixar feliz depois daquele fora. Mas gente. É só um fora. Se você tem quinze anos vai me achar a louca sem sentimentos, mas se você tem dezessete, vai me entender(algumas vão). Nem todos têm o mesmo interesse que a gente, e não são obrigados a ter! Pessoas tomam suas próprias decisões e as vezes não te incluem no caminho. Término de relacionamento ou ter um relacionamento negado logo de cara pode parecer o fim, mas não é, acredite. E o problema não está com você, ou com ele. Na realidade, não há problema algum. E o tempo cura sim. 

A família não é importante
     Quando estamos começando a crescer achamos que já somos crescidos e que não precisamos de ninguém mandando em nós e nem nos controlando. Queremos um pouco de dinheiro e liberdade para sair a noite e voltar quando quiser. Liberdade para dormir na casa do namorado e ponto final. Sua vida, suas leis. E enquanto você pensar que poderia viver muito bem nos EUA sem seus pais por perto, pode ter certeza de que você ainda não é madura. Uma pessoa madura sabe o valor da família e respeita as vontades dos pais (respeitar não é fazer tudo o que eles dizem)e sabe quando está pedindo algo sem cabimento. Não se pode pedir total liberdade quando se depende dos pais para ser livre. 

                                                                                            xoxo amores

          Não sei se já disse aqui no blog, mas 2015 foi um ano muito pouco produtivo para mim. Não sei se o porquê era da garota acordar tarde, e perder quase o dia todo me locomovendo até o cursinho (duas horas de trem) ou porque a minha vaibe estava baixa, mas sei que deixei muita coisa de lado em 2015, coisas que eu gostava de fazer, e que me dava mais força, com certeza, e com isso, vou voltar a fazer esse ano, assim que minha rotina se normalizar (mais um ano de cursinho, genthe).


                                                        Ir à igreja aos domingo. 


          Sério, eu gosto mesmo de chegar à igreja de manhã ou de noite mesmo, e ouvir todas aquelas palavras bonitas de conforto e amor que o Padre da minha paróquia diz, mas em 2015 eu não fui à igreja uma vez se quer, e me afastar dela não foi algo bom par mim; por isso vou voltar e frequentar a igreja aos domingo ou sábados. 

                                                        Dedicação à 7ª Arte.



     Quando eu trabalhava, eu e minha amiga Diana frequentávamos um cinema ao lado do nosso trabalho, e toda semana (ou quase) escolhíamos um filme, mesmo aqueles meio bobo, e íamos assistir na segunda ou na quarta, porque é mais barato, e filmes de ação eu deixava para ver com meu namorado aos sábados ou domingos. Parei de ir quando parei de trabalhar, mas esse ano vou voltar à ir no cinema, pelo menos uma vez no mês (já contei pra vocês que coleciono os papeis do cinema?).

                                                Ser frequentadora dos parques. 
  
     Eu ia duas vezes no mês no parque Ibirapuera (duas horas de ônibus, dois onibus, #morta) apenas para escolher um lugar bom e deitar para ver o pessoal. Poxa vida, eu e minhas amigas colocávamos algumas coisas que encontrávamos no armário da cozinha na mochila e íamos apenas com a condução. Esse tempo vai voltar. 

                                                         Escritora da liberdade.

     Eu gostava tanto de escrever que criei um blog. E em 2015 deixei esse amor de lado, assim como os livros. Sinto tanta falta, tanta falta... mas não me preocuparei, afinal precisarei treinar muita redação porque minha nota esse ano foi uma coisa, e tenho uns doze livros para ler (poxa vida, vamos tirar vidas secas e colocar Sheakpeare? Fuvest? Unicamp?).
                                                                                                       xoxo 

          A foto acima mostra o desenvolvimento "clarear" (existe isso, meu Deus?) do meu cabelo. Fiz um post uma vez falando sobre a tinta que eu usava nas três primeiras fotos acima, e disse o quanto ela escureceu meu cabelo, já que eu tinha partido de um tom mais ou menos sete e uns seis dedos de raiz castanha escura.
          Podem ver que na ultima foto meu cabelo já estava bem mais clara, e isso porque a kirida (no caso kirida sou eu) colocou um filtro básico pra melhorar essa cara de nojo.

          Essa foto foi postada recentemente no meu instagram, onde eu postei o resultado final do cabelinho, e pode não parecer na foto, mas eu estou feliz viu (mesmo querendo pintar ele de azul ou roxo, talvez hehe). Claro que eu troquei totalmente de tinta, porque aquela não estava mesmo dando certo e nem clareando nada o cabelo (e não postei a raiz porque meu ruivo natual não está pintado).
         Depois de deixar a Alphaline, pulei para a Yellow do mesmo tom, 8.4. Clareou uns 50% e eu fiquei feliz, mas nem tanto né, porque muito pra mim é pouco. Daí resolvi clarear mais, e para clarear eu tive que usar uma tinta clareadora nova da Igora, L-57, e é muito importante usar a L-57, e não a L-77, isso porque a 57 vai abrir mais a cor, e a 77 vai deixar um ruivo muito forte (segundo alguns blogs da veda) e consequentemente mais escuro. Prefiro que fique claro e se eu não curtir, escureço.
          Depois de clarear com a L-57 passei a Yellow 8.4, porque a L-57 abriu de mais; e no fim eu fiquei cantando Happy do Pharrell. Ainda mais porque a foto acima é do cabelinho desbotado de mais de um mês sem nem tonalizar.
          Ah, se vocês quiserem saber como eu tonalizo o meu cabelo, é só deixar nos comentários. Na verdade, meninas, tudo que vocês quiserem que eu faça é só deixar nos comentários. Quer dizer, quase tudo.
                                                                                                  xoxo       



          De um dia para o outro, tudo mudo. Não, não de um dia para o outro, mas gradativamente você vai se cansando. Se cansando e se cansando... e de um dia para o outro, se cansa. Se cansa da sua vida sem graça, e de todos os seus roteiro; se cansa de suas viagens não concluídas e de planos que não viraram nada. Se cansa de fazer planos impossíveis (onde eu estava com a cabeça?), e de querer tanto aquela viagem pela Europa e nunca conseguir. Simplesmente cansa.
          E você se depara deitada no chão, porque não aguenta o calor mesmo, olhando para o teto branco do seu quarto praticamente vazio, e conclui. Conclui que você está vazia, que reflete o vazio, o que não consegue se preencher.
           Você sabe que ainda há algumas estrelas dentro do seu pote, e que não pode mesmo deixar que essas estrelas parem de brilhar por nem um minuto... mas e quanto ao resto? E quanto a todo aquele céu infinito e brilhante que você era? Onde foi parar?
          E você se levanta e se olha e se pergunta, olhando para você, quem é você e o que você fez com seu eu. Nada mais te agrada, nada te faz lembrar você. Nem uma voltagem te acende mais. Nada. Não se deixe ser nada.
                                                                                          Francielly Gomes.