Uma breve interpretação: Movie of the Week é uma nova, digamos tag, do blog, da qual indicarei um filme por semana para vocês! Mas não é nada de filmes novos ou que estão no cinema não, são filme que você só acha no DVD ou na Net.


           O filme que estreia é um filme que teve refilmagem este ano. Anna Karenina, um filme de Tolstói, um escritor russo que ficou famoso com o drama que escreveu. O filme verdadeiro, quero dizer, a primeira filmagem, foi no tempo do Preto e Branco e em quando viajar de trem bem antigos era coisa de gente xiquê! A história é a seguinte:
          Anna é uma moça que tem um marido e um filhinho fofuxo que quase não aparece. Em uma viagem para o baile de noivado da sua irmã, ela se apaixona pelo NOIVO; e o noivo por ela. Ela reconhece que isso não ia dar certo e volta para... Acho que volta para a Russia. Isso, volta mesmo para a Russia. Só que o cara vai atrás dela. Daí eles começam um caso. Mas nada de muitos beijos e nem sexo sexo sexo não! Era mais um negócio chamado romance que as pessoas esqueceram o que é. Em fim, o marido dela descobriu. Há e nesse tempo a irmã de Anna já não estava com o ex noivo. Quando descobriu, o marido pediu o divórcio, mas queria a guarda do filho. Claro que o homem não o deu. Mesmo assim, ela ficou enquanto ele foi para uma viagem longa de negócios. Daí acontece que Anna fica muito, muito doente mesmo e pede para o marido voltar. Quando ele volta ela pede seu perdão e ele a perdoa, dizendo que, se ela vivesse, ele não se separaria mais. Ela viveu. E em meio a sua recuperação, o marido e o filho saíram para o casamento de Katty, a irmã de Anna. Enquanto isso, Anna usa o tempo para fujir para Veneza (não tenho certeza) com o cara que ama. Mas com três meses que eles ficam juntos, Anna sente falta do filho e volta. Quando chega, fica sabendo que o marido disse a todos que ela tinha morrido. Era aniversário de seu filho quando, facilitada pela empregada, Anna entrou na sua antiga casa e foi se encontrar com seu filho. O marido a expulsou e ainda por cima disse que não daria o divórcio. Anna era renegada perante a sociedade e perante a mãe de seu amado que... ops, já não a amava mais tanto assim. Anna se sentia um lixo quando pegou um trem. Repensando em todas as burradas que fez, Anna desceu em uma parada e começou a andar encarando o trem, nos trilhos. Até que, decidida a morrer, deixou que o trem passasse por cima dela. E fim, a história acaba com ela morta nos trilios e a frase "A da qual ela cuidava, chamada vida, que antes era acesa, foi apagando, até que restou uma breve luz, que se apagou". Mais ou menos isso. 


                                 Alguém ai já viu esta versão do filme? 
                                             xoxo (beijo.)
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