Há algum tempo atras, aqui no blog, fiz uma resenha de A Culpa é das Estrelas e deixei em aberto uma questão pessoal... Meu livro favorito mudou? Disse que ia ler o meu livro favorito outra vez, no caso, este desta futura resenha. O fiz, e pude concluir que de fato não. A culpa é das estrelas não tomou o lugar de A menina que roubava livros. 

          Assim que li o livro pela primeira vez, em meados da página 100, pude perceber, reconhecer e concordar o porque de tanta repercussão. Markus Suzak escolheu bem suas palavras para deixa-las, todas as 382 páginas, em perfeitas coerência. Ou em desordem proposital.

          A história se passa na antiga Alemanha, quando  Hitler ainda dominava todo o País. O mais hilário da história, é que ela é contada pela morte. No livro, ela é... digamos uma alma, ao contrário do que todos dizem, sentimentalista, que cumpre ordens. Ela conta a história de Liesel em toda sua trajetória dês de quando ela a encontra no trem para pegar seu irmão, até quando chega o fim de Hitler, derrotado pela sua histórica derrota pela Russia. E com isso, basicamente a derrota de uma parte muito importante da Alemanha. Não importante, importante para a garota. Liesel tinha um amigo inseparável, Rudy, qual sempre implorava um beijo da garota. Beijo este negado, mas que depois foi pedido em silêncio por quem negou. E dado quando não se podia mais ouvir as suplicas de "Que tal um beijo?". Eram parceiros de jogo, se bem que sempre jogavam contra. Eram vizinhos e estudantes da mesma sala. Mais o mais importante... Eram parceiros de crime. Com a guerra, os meios Alimentícios estavam mais inalcançáveis que o costume. E a unica opção fácil, para Rudy e Liesel, era roubar. Primeiro batatas, depois frutas, e logo, livros. Fazer o que se Liesel tinha uma fome insaciável de livros e palavras? Tudo era normal, na medida do possível, até que Max, O Judeu, é levado para o porão da 33, Himmel; Casa onde morava Liesel. 

          Uma coisa que não posso esquecer de dizer... A Menina que Roubava Livros tem figuras. Figuras de dois livros escritos por Max, no porão, e dado a sua unica melhor amiga, Liesel. Se bem que dois livros era uma maneira modesta de agradecer os treze presentes que ela lhe dera sem que ele pudesse si quer estar presente. O corpo apenas não vale, não é mesmo? 

          Eu ia colocar a minha frase favorita no inicio, mas achei melhor colocar a foto. Afinal, uma foto vale mais que mil palavras. Ou no caso, 23 e um ponto. 
                                                        (Disse a Morte.)



4 Comentários

  1. Perfeiiitoooo esse livro, é o meu favorito sem sombra de duvidas.
    E sua resenha ficou ótima.

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  2. Tenho muita vontade de ler este livro.
    http://defeito-defabrica.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. ele é um ótimo livro,se comprar
      não vai se arrepender!
      ><

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